A origem do Judaismo, Cristianismo e Islâmismo!


Judaísmo: O Judaísmo veio dos hebreus, essa religião deu origem as outras religiões como o Cristianismo e o Islamismo. Tudo começou com Abraão que deveria conduzir os hebreus de Ur para a terra prometida chamada de Canaã (actual Palestina). Abraão era esposo de Sara, sua mulher era estérei e por isso ofereceu sua escrava egípcia chamada Agar que tiveram um filho chamado de Ismael. Após alguns anos tiveram Isaac. Durante o domínio romano,os judeus organizaram diversas rebeliões, que eram durante reprimidas. Em 70 d.C., após mais algumas dessas revoltas, os romanos expulsaram os judeus da Palestina, dispersando esse povo pelo mundo. Tal acontecimento ficou conhecido como Diáspora.

Cristianismo: Foi no governo de Otávio Augusto que nasceu Jesus Cristo. Ele peregrinou por vários lugares , espalhando suas crenças. O cristianismo veio então, como uma forma de libertação, não só espiritual mas também em forma de libertação da situação injusta imposta pela sociedade e por isso houve muitas perseguições, após o século III, ocorreu a conversão do então imperador romano Constantino. O imperador converteu-se e criou condições favoráveis ao Cristianismo. Em 313 d.C., Constantino assinou o Edito de Milão, que estabelecia a liberdade religiosa, e, assim, a perseguição aos cristãos chegou ao fim!

Islamismo: Maomé deu origem ao Islamismo. Maomé sozinho não conseguiu converter o povo de Meca para o Islamismo e acabou sendo expulso da cidade indo para a cidade de Yatrib. Esse fato ficou conhecido como Hégira (a fuga), é o marco no calendário mulçumano, ficando estabelecido como o Ano 1. As revelações feitas à Maomé pelo anjo Gabriel são o embalsamento do texto do Alcorão, o livro sagrado dos mulçumanos. O Alcorão trata, ainda, de diversos aspectos da vida.Prevê comportamento sociais, incluindo a maneira de se vestir. Depois da expulsão de Maomé de Meca (no ano de 622), ele conseguiu o apoio dos comerciantes locais e a ajuda seguiu o apoio dos beduínos para voltar e conquistar Meca. Maomé em pouco tempo dominou Meca e converteu todos os povos da Penisula Arabica ao Islamismo que proporcionou a unificação dos povos. Em 632, Maomé morreu deixando o mundo árabe unificado politicamente e agrupado em torno da religião Islâmica.

Curiosidades - os Gauleses


Para os romanos, o nome Gália designava as terras celtas situadas na França atual, parte da Bélgica, oeste da Alemanha e norte da Ítalia. As terras italianas eram conhecidas como Gália Cisalpina (deste lado dos Alpes) e as outras como Gália Transalpina.
Os gauleses eram uma ameaça permanente aos romanos até que a Gália Cisalpina foi conquistada em 180 a.C.
As guerras gaulesas (58-51 a.C.) levaram à romanização da Gália Transalpina.

A mumificação na cultura do antigo Egito


A religião egípcia se espalhou nas artes, na leitura, na filosofia e até mesmo nas ciências. No antigo Egito a religião era politeísta, isto é, acreditava-se em vários deuses. O seu principal deus era o deus Sol chamado de deus Rá. Mas o que vou falar é da mumificação, o deus da mumificação é chamado de deus Anúbis.

Os egípcios acreditavam muito na vida após a morte e eles também acreditavam que a alma da pessoa ia a tribunal do deus Osíris para ser julgada. Em caso de absolvição, a alma podia reocupar o corpo ao qual pertencia, mas para isso ela deveria estar bem conservada, e por isso eles mumificavam os mortos. A mumificação é um processo por meio do qual se evitava a decomposição do cadáver transformando-o em múmia que era colocado num sarcófago e conduzido ao túmulo. Junto dos sarcófagos costumava-se deixar jóias, armas e alimentos que posteriormente, segundo se acreditava, que teria grande utilidade ao morto.O deus Anúbis era uma forma de antropozoomorfísmo, isto é, ele tinha sua cabeça de um chacal e um corpo de humano. As múmias mais antigas datam do Período Pré-Dinastico, anterior a 3000 a.C. A partir daí as técnicas se tornaram cada vez mais obsoletas, e no século II d.C. – já no período romano – a mumificação, embora ainda praticada, estava longe de apresentar os resultados de outrora. Nessa época o costume já estava sendo abandonado dando ao alastramento do Cristianismo – religião com propostas totalmente diferentes em relação à vida após a morte. Inicialmente a preservação era realizada apenas nos corpos de membros da realeza e classes mais elevadas, mas com o transcorrer da história egípcia a prática tornou muito mais popularizada. De qualquer forma o processo, exigia certos recursos que o limitavam aos mais abastados. A mumificação era um processo bastante complexo e demorado. O sacerdote (embalsamador) começava por retirar o cérebro do morto, com um gancho, por meio das narinas. Depois, faziam um corte no lado esquerdo do corpo, retirando os orgãos, que eram colocados em vasos próprios e guardados no túmulo, há exceção do coração, que, por ser necessário na outra vida, era recolocado no seu lugar. Então, o corpo era coberto com natrão (cristais de sal) e deixado a secar durante 40 dias. Após esse processo, as cavidades eram cheias com linho e substâncias aromáticas, e enrolava-se o corpo com ligaduras. Os olhos eram cheios com linho ou pedras pintadas de branco. Também os animais de estimação eram por vezes embalsamados e colocados em sepulturas próprias.Mumificação Solar do Egito Faraônico• O Faraó morre e o seu corpo é cozinhado até as carnes se desprenderem dos ossos. Os ossos são pintados de vermelho, enfaixados, fazendo-se uma estocagem na múmia com gesso. Pinta-se o retrato da pessoa na própria múmia. E esta se forma ao mesmo tempo em uma estátua Ka, ou seja, uma estátua que vai abrigar a alma do morto.Mumificação Osiriana• Este é o processo que mais conhecemos e o que se tornou mais utilizado. Para o Faraó, para a nobreza e pessoas mais ricas, era feita da seguinte forma: 1) O cérebro é tirado pelas narinas, através de um instrumento curvo, mexe-se no cérebro que é uma massa mole, e este se liquefaz. Injeta-se vinho de tâmara, ajudando a dissolver mais o cérebro. Vira-se o morto e o cérebro escorre pelas narinas;2) É aberta uma incisão no abdômen e todos os órgãos internos, exceto o coração, são retirados, embalsamados e colocados em jarros chamados de canopos. Em seguida, o corpo é enchido com saquinhos de sal (Natrão) e mergulhado em uma espécie de bacia um pouco inclinada com um furo de um lado, para que seus líquidos escorram. Após isso, a múmia é literalmente enterrada por 72 dias. O sal absorve todo o líquido do corpo;3) Após estes 72 dias, o corpo, que está escurecido e ressecado, é retirado. Inchertam-se resinas, aromas, perfumes, bandagem, pó de serra, isto para dar a conformação do corpo. Depois disto, a abertura no abdômem é costurada, e é colocada uma placa mágica, geralmente com o desenho dos Quatro filhos de Hórus e de seu olho;4) Começa, então, o processo de enfaixamento com metros e metros de tiras de pano de linho com goma arábica, até fazer a composição que vemos nas múmias. A cada volta , colocam-se amuletos e colares. Assim a múmia está pronta para o enterro, sendo que no caso do Faraó este enterro é acompanhado de um extenso ritual, repleto de encantamentos, realizado por sacerdotes. Canopos(vaso canopo): Dianijar(Duamutef) - Imset - Hapijar (Hapi) - Qebjar (Kebehsenuf)Mumificação para pessoas de classe baixa• Dão uma injeção de essências e de vinhos corrosivos através do ânus, põe uma espécie de tampão e depois de alguns dias tiram-no o que dissolveu. Então eles enfaixam a múmia e devolvem o corpo para os parentes. Quando as múmias foram encontradas, muitas foram comercializadas e quando o comércio delas acabou e ninguém mais se interessava em comprá-las, alguns ladrões de túmulos decidiram triturar as múmias e comercializá-las como pó para fazer chá. Muitas pessoas adquiriram este pó achando que haveria algum poder de cura para seu tipo de doença.Mumificação na atualidadeA "mumificação" é um fenômeno natural. Não confundir com a técnica de embalsamamento egípcia, que popularmente são conhecidas por múmias. A mumificação é o resultado de cadáveres que são enterrados em terreno seco, quente e arejado. O cadáver sofre uma desidratação rápida e intensa, e o corpo não entra em decomposição, pois a fauna cadavérica não resiste. A pele do cadáver fica com aspectos de couro.Tutankamon - a múmia mais famosa de todos os temposA descoberta por Howard Carter do túmulo totalmente intacto do Faraó Tutankamon, é a mais famosa de todas, pois quando a mesma foi descoberta, todo o tesouro enterrado com este Faraó estava do modo como foi colocado há milhares de anos atrás. Algo impressionante e confuso, pois os ladrões de túmulos não haviam encontrado-a e nada havia sido tocado.

 

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